Relevo

 

O estado de Minas Gerais ocupa uma posição privilegiada no território brasileiro
quanto à diversidade de ambientes biogeográficos.

As terras mineiras estão situadas num planalto cuja altitude varia, possuindo um território inteiramente planáltico, não apresentando planícies.

o relevo de Minas Gerais foi
modelado por processos morfogenéticos ligados a sucessões ou alternâncias de períodos
úmidos e secos, capazes de criar condições que nos permitem identificar e caracterizar
as formas resultantes como possuidoras de uma certa unidade paleogeográfica recente

No domínio dos relevos nas rochas do Arqueozóico, foram consideradas como áreas
prioritárias a Serra da Mantiqueira e seus vários prolongamentos a sudeste.
No noroeste mineiro, as cristas de Unaí são um ambiente geográfico único, resultante
de um sistema de falhas do relevo.

Os grandes domínios morfoestruturais do Estado são:


A Serra da Mantiqueira - Em conjunto, forma o segundo degrau do planalto
brasileiro. Sua extensão tem sido dada como englobando a área que vai do planalto de Caldas até Caparaó. Caracteriza-se por uma imponente escarpa voltada para o Vale do Paraíba, cujos desníveis excedem a 2.000 metros.


Os Planaltos Cristalinos Rebaixados - Os planaltos cristalinos rebaixados estão
localizados entre a alta superfície do Itatiaia e o maciço do Caparaó. Esta área é
definida, como região deprimida das dobras de fundo.


O Planalto do Sul de Minas - Para o interior, após transpor-se a Serra da
Mantiqueria, encontramos o Planalto do Sul de Minas ou a superfície do alto Rio
Grande que se alonga para o norte até as cabeceiras do Rio São Francisco e continua
na direção oeste. Na área de Poços de Caldas ergue-se o maciço alcalino de 1.500 a 2.000
metros, formado de rochas eruptivas. A presença de cristas quartzíticas determina o
aparecimento de um relevo movimentado

Pesquisado e elaborado por: Alan Carmona - Bibliografia

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